7 Erros do INSS que Podem Ser Corrigidos com Revisão de Benefício
7 Erros do INSS que Podem Ser Corrigidos com Revisão de Benefício
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⚠️ Você pode estar perdendo dinheiro por erro do INSS — e nem sabe disso!
Sabia que o INSS comete milhares de erros no cálculo de aposentadorias todos os anos? Esses equívocos afetam diretamente o valor do seu benefício e podem ser corrigidos por meio da revisão de benefício previdenciário.
Neste artigo, listamos os 7 erros mais comuns cometidos pelo INSS e explicamos como corrigi-los de forma segura — inclusive com possibilidade de receber valores atrasados que podem passar de R$ 100 mil.
✅ 1. Tempo de contribuição não reconhecido
Esse é um dos erros mais frequentes. O INSS ignora períodos em que o trabalhador efetivamente contribuiu, seja por falha no CNIS ou falta de documentação.
Exemplo: Trabalhos como autônomo, serviço militar ou empregos sem carteira assinada formalmente declarada.
Como corrigir: Por meio da revisão, anexando documentos como carnês, contratos e comprovantes de vínculo empregatício.
✅ 2. Salários de contribuição excluídos
O sistema do INSS pode deixar de considerar salários antigos, especialmente os anteriores a 1994. Isso diminui a média salarial e reduz o valor do benefício.
Solução: A Revisão da Vida Toda permite incluir esses salários no cálculo.
✅ 3. Atividades especiais não reconhecidas
Trabalhadores que atuaram em áreas insalubres, perigosas ou com exposição a agentes nocivos têm direito à aposentadoria especial.
Erro comum: O INSS nega a conversão de tempo especial em comum por falta de laudo técnico (PPP) ou por interpretação errada da lei.
Correção: A revisão pode incluir o tempo especial e antecipar a aposentadoria, além de aumentar o valor do benefício.
✅ 4. Aposentadoria por idade com tempo inferior ao correto
Em muitos casos, o INSS deixa de considerar períodos rurais, de serviço militar ou contribuição em atraso, reduzindo o tempo total de contribuição.
Consequência: Benefício concedido com valor mais baixo ou indeferido.
Solução: A revisão permite comprovar esses períodos e corrigir a base de cálculo.
✅ 5. Desconsideração de vínculos trabalhistas
Empregos antigos ou de curta duração podem ser ignorados pelo sistema do INSS se o empregador não declarou corretamente.
Dica: Apresente sua carteira de trabalho (CTPS) e extratos bancários para validar o vínculo.
✅ 6. Inclusão indevida de salários baixos no cálculo
Contribuições de valor muito baixo — especialmente do início da carreira — podem puxar a média salarial para baixo.
Solução: Algumas revisões permitem excluir salários menores da média (em casos específicos, como na revisão do artigo 29, II).
✅ 7. Aplicação incorreta da fórmula de cálculo
A fórmula do INSS para calcular aposentadorias mudou ao longo dos anos. Aplicar regra errada ou usar dados incompletos pode resultar em valor inferior ao devido.
Solução: Com a revisão, é possível refazer o cálculo correto com base na regra vigente na data da concessão.
📄 Como saber se há erro no seu benefício?
Faça uma análise detalhada da sua Carta de Concessão e do CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais). Esses documentos mostram:
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Quais salários foram considerados;
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Quanto tempo de contribuição foi aceito;
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Qual regra de cálculo foi aplicada.
Caso note inconsistências, é hora de pedir uma revisão administrativa ou ação judicial.
💰 E quanto aos valores atrasados?
Se o erro for comprovado, o aposentado pode receber valores retroativos dos últimos 5 anos. Em muitos casos, o total ultrapassa R$ 50 mil ou até mais.
📲 Como pedir a revisão?
Você pode solicitar:
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Diretamente pelo site Meu INSS;
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Ou entrar com ação na Justiça Federal (ideal para casos mais complexos).
Importante: O prazo para pedir revisão é de até 10 anos após o primeiro pagamento do benefício.
🧠 Conclusão: Revisar seu benefício pode mudar sua vida financeira
Muitos aposentados só descobrem os erros do INSS anos depois, quando já perderam milhares de reais. Por isso, é essencial revisar seu benefício o quanto antes!
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